sábado, 28 de julho de 2012

Blog da Renata: O encontro foi regado a emoção, descontração, mome...

Blog da Renata: O encontro foi regado a emoção, descontração, mome...: PMMG - Os policiais militares do 23º Batalhão, com sede em Divinópolis, viveram ontem, 26, uma tarde diferente. É que eles receberam a ..

sexta-feira, 27 de julho de 2012


Ele é acusado de participar da morte de mais de 20 policiais


BLOG AMIGOS DE CASERNA - Aos 24 anos, o trafiante Régis Eduardo Batista, o RG, acumula 27 mandados de prisão e é acusado de participar da morte de mais de 20 policiais
Gravações de conversas do traficante Régis Eduardo Batista, o RG, acusado de envolvimento na morte de 20 policiais, revelam a crueldade do bando que dominava o Alemão

Aos 37 anos, o inspetor Alexandre Marchon participava da primeira operação policial de sua carreira. Saiu de casa ainda de madrugada, deixou esposa e dois filhos pequenos dormindo e chegou cedo à Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), onde tinha uma rotina dominada por serviços burocráticos. Mas, em 17 de setembro de 2008, o trabalho seria diferente. Marchon integrava uma equipe de policiais com experiência operacional para subir o Complexo do Alemão, uma área então dominada por traficantes e onde policiais, sabidamente, não eram bem-vindos.

Como de costume, a entrada dos policiais se deu sob tiros dos traficantes. E logo nos primeiros momentos do confronto uma bala de fuzil atravessou a cabeça do agente. A cena foi flagrada pelo cinegrafista da equipe do produtor inglês Jon Blair, e rodou o mundo com o documentárioDancing With the Devil (Dançando com o Diabo). Marchon, descobriu-se depois, foi alvo da face mais cruel de um criminoso tido como sanguinário, bem diferente do jovem que, na noite da última quarta-feira, entregou-se à polícia temendo ser morto. Régis Eduardo Batista, o RG, de 24 anos, passou os últimos cinco anos dedicados a caçar policiais nas ruas da zona norte do Rio de Janeiro. Durante aquele intenso tiroteio, enquanto agentes tentavam socorrer o colega, Régis tripudiava, e, com frieza, conversava com uma de suas namoradas. “Tá tudo sob controle. Já tem um ‘polícia quase morto’ (sic) lá no Getúlio (Vargas, o hospital). Estão tentando costurar o cérebro dele que pulou pra fora”.

O diálogo faz parte de uma série de gravações telefônicas obtidas por VEJA, realizadas com autorização judicial ao longo de várias investigações da Polícia Civil fluminense para tentar capturar RG.

Criado no Morro da Fé, uma das favelas que integram o Complexo da Penha – no maciço onde se avista o santuário de Nossa Senhora da Penha -, Régis ganhou fama no mundo do crime matando policiais. Saía às 4h da madrugada com três ou quatro comparsas, todos de fuzil, vestindo roupas pretas e coletes à prova de bala. Fuzilavam viaturas paradas apenas para matar e roubar as armas dos policiais. No caminho, assaltavam motoristas.

Numa outra ligação, interceptada às 23h02 do dia 4 de setembro de 2008, Régis conversa com um bandido identificado apenas como Dudu. Os dois brincam e trocam acusações sobre as mortes de dois agentes especificamente. Uma delas, ocorrida em maio de 2007, quando o policial militar Wilson Santana, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), foi morto na Vila Cruzeiro. “Tu é sinistro. Matou o Santana do Bope, vários outros PMs”, ironiza Régis. Na resposta, Dudu fala sobre um assalto na Vila da Penha, em outubro de 2007, em que Régis executou com 15 tiros o inspetor Wagner Castelo Branco, da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (Drae), na frente da esposa. “Você matou aquele Waguinho. Isso você não quer falar, pô…” Régis ironiza: “Pô, Eduardo, na moral, eu sou inocente (gargalhadas). Eu sou inocente (mais gargalhadas)”.

Dudu mostra-se preocupado com a possibilidade de a conversa estar sendo monitorada pela polícia. “Você fica falando um montão de ‘bagulho’ aí, quero ver se estiver sendo gravado”. Régis faz graça novamente: “Tá gravando? Tá gravando? Vavavavavaaaaaiiiii”…

O traficante que se apresentou à polícia parecia um jovem acanhado. Mas em seus 24 anos Régis acumulou uma ficha criminal com 27 mandados de prisão expedidos pela Justiça. Entre os crimes a ele atribuídos, estão assassinatos, tráfico de drogas, formação de quadrilha e assaltos. As investigações apontam, por enquanto, envolvimento em mais de 20 mortes de policiais.

O mais recente é o da soldado Fabiana Aparecida de Souza, na última segunda-feira, quando aUnidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Nova Brasília, no Complexo do Alemão, foi atacada a tiros. VEJA apurou com três equipes diferentes da Polícia Civil que Régis, desta vez, não teria participado do crime. No dia do ataque, ele já negociava sua rendição através de um advogado e de um pastor evangélico. A divulgação de seu nome e de sua fotografia entre os quatro principais suspeitos de matar Fabiana, no entanto, aceleraram o processo. Régis temia ser morto, assim como seus principais comparsas, Pedrinho e Jean, que tentaram enfrentar o Bope no Morro do Chapadão, em maio passado. Na ocasião, Régis foi baleado, mas sobreviveu. Agora, preferiu enfrentar a cadeia, o banco dos réus e a possibilidade de passar a maior parte do resto de sua vida atrás das grades.

Policial militar seria parceiro de ‘furacão’ da CPI em vídeo vazado de sexo


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O homem que aparece com a assessora parlamentar Denise Leitão Rocha no vídeo íntimo que circula há três semanas pelo Senado e pela internet é policial militar no Distrito Federal. Sua identidade, no entanto, tem sido preservada pela assessora, que havia afirmado ser ele o responsável pelo vazamento. Em entrevista ao EXTRA, no começo da [...]

Cabo Guedes recepciona Ana Maria



CBMMG - No dia 25 de Julho de 2012, o Sétimo Batalhão de Bombeiros em Montes Claros (7º BBM) recebeu a vista da senhora Ana Maria que se diz apaixonada pela Instituição. A visitante, que mora na cidade de Sete Lagoas, quando de passagem por Montes Claros, fez questão de comparecer ao 7º BBM para conhecer o quartel e os militares. “Não sou bombeiro profissional, mas sou bombeiro de coração, amo esta instituição”.

Segundo informações da Assessoria de Comunicação da 3ª Cia em Sete Lagoas, a senhora Ana Maria é considerada uma “mãezona” e tem o carinho de todos. Com a chegada da Sd Sheila, primeiro bombeiro feminino a servir em Sete Lagoas, a senhora Ana Maria brinca que perdeu o “posto” de única Mulher do quartel de Sete Lagoas, porém se tornou a melhor amiga da Sd Sheila.

Fotos:Assesoria de Comunicação do 7º BBM

O encontro foi regado a emoção, descontração, momentos de lazer e muita alegria.


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